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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/11/2011 |
Data da última atualização: |
15/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SIMOES, W. L.; MOURA, M. S. B. de; DRUMOND, M. A.; SILVA, J. B. de S.; LIMA, N. R. de; LIMA, J. A. |
Afiliação: |
WELSON LIMA SIMOES, CPATSA; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA; JAINE BRUNA DE SOUSA SILVA; NEIDE RIBEIRO DE LIMA; JAIR ANDRADE LIMA. |
Título: |
Efeito dos sistemas de irrigação e do espaçamento no índice de área foliar e na radiação interceptada pelo girassol. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 19.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 7., 2011, Aracaju. Anais... Londrina: Embrapa Soja: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2011. |
Páginas: |
p. 177-180 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com o presente trabalho, determinar o índice de área foliar (IAF) e a fração da radiação fotossiteticamente (fPAR) ativa interceptada pela parte aérea de duas cultivares de girassol (Helianthus annuus L.), cultivadas sob três diferentes sistemas de irrigação e três espaçamentos entre fileiras de planta, na região do Submédio do São Francisco. O experimento foi realizado em Petrolina ? PE. O delineamento experimental foi com parcelas subdivididas, em blocos casualizados, sendo as parcelas os três sistemas de irrigação (gotejamento, microaspersão e aspersão). Em cada parcela foram plantadas as duas variedades de girassol (Helio 251 e 360) com três espaçamentos entre fileiras de plantas: 0,65; 0,55; e 0,45 m, com três repetições. Avaliando-se o IAF, observou-se média de 3,21 m2m-2 para o gotejamento, 4,98 m2m-2 para a microaspersão e 6,09 m2m-2 para a aspersão. Entre as variedades, observou-se 4,42 m2m-2 para variedade 1 e 5,10 m2m-2 para variedade 2. Avaliando-se a média dos espaçamentos, observou-se os valores de 5,04 e 5,01 m2m-2 para os espaçamentos 1 e 3, respectivamente, que foram superiores ao espaçamento 2 com 4,22 m2m- 2. Comportamento similar entre os tratamentos também foi observado para o fPAR, sendo o maior valor (93,22 %) observado para aspersão. A variedade 2, com o sistema de irrigação por aspersão e os espaçamentos entre plantas de 0,45 e 0,65 m aparentam maior produção de biomassa da parte aérea do girassol. |
Palavras-Chave: |
Índice de área foliar. |
Thesagro: |
Girassol; Irrigação. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129616/1/ID-46060.pdf
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Marc: |
LEADER 02303nam a2200217 a 4500 001 1907952 005 2015-09-15 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSIMOES, W. L. 245 $aEfeito dos sistemas de irrigação e do espaçamento no índice de área foliar e na radiação interceptada pelo girassol. 260 $aIn: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 19.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 7., 2011, Aracaju. Anais... Londrina: Embrapa Soja: Embrapa Tabuleiros Costeiros$c2011 300 $ap. 177-180$c1 CD-ROM. 520 $aObjetivou-se com o presente trabalho, determinar o índice de área foliar (IAF) e a fração da radiação fotossiteticamente (fPAR) ativa interceptada pela parte aérea de duas cultivares de girassol (Helianthus annuus L.), cultivadas sob três diferentes sistemas de irrigação e três espaçamentos entre fileiras de planta, na região do Submédio do São Francisco. O experimento foi realizado em Petrolina ? PE. O delineamento experimental foi com parcelas subdivididas, em blocos casualizados, sendo as parcelas os três sistemas de irrigação (gotejamento, microaspersão e aspersão). Em cada parcela foram plantadas as duas variedades de girassol (Helio 251 e 360) com três espaçamentos entre fileiras de plantas: 0,65; 0,55; e 0,45 m, com três repetições. Avaliando-se o IAF, observou-se média de 3,21 m2m-2 para o gotejamento, 4,98 m2m-2 para a microaspersão e 6,09 m2m-2 para a aspersão. Entre as variedades, observou-se 4,42 m2m-2 para variedade 1 e 5,10 m2m-2 para variedade 2. Avaliando-se a média dos espaçamentos, observou-se os valores de 5,04 e 5,01 m2m-2 para os espaçamentos 1 e 3, respectivamente, que foram superiores ao espaçamento 2 com 4,22 m2m- 2. Comportamento similar entre os tratamentos também foi observado para o fPAR, sendo o maior valor (93,22 %) observado para aspersão. A variedade 2, com o sistema de irrigação por aspersão e os espaçamentos entre plantas de 0,45 e 0,65 m aparentam maior produção de biomassa da parte aérea do girassol. 650 $aGirassol 650 $aIrrigação 653 $aÍndice de área foliar 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 700 1 $aDRUMOND, M. A. 700 1 $aSILVA, J. B. de S. 700 1 $aLIMA, N. R. de 700 1 $aLIMA, J. A.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/05/2017 |
Data da última atualização: |
21/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
WATRIN, O. dos S.; PORRO, R.; SILVA. T. M. |
Afiliação: |
ORLANDO DOS SANTOS WATRIN, CPATU; ROBERTO PORRO, CPATU; THAMYRES MARQUES DA SILVA, Bolsista PIBIC/CPATU. |
Título: |
Desflorestamento e mobilidade em lotes de projeto de desenvolvimento sustentável em Anapu, Pará. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Geografia, Rio Claro, v. 42, n. 1, p. 57-69, jan./abr. 2017. |
ISSN: |
0100-7912 |
DOI: |
https://doi.org/10.5016/geografia.v42i1.12673 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região da rodovia Transamazônica, no Estado do Pará, constitui uma das áreas críticas de desflorestamento na Amazônia, fruto das transformações socioeconômicas que tem atravessado. Neste trabalho é avaliada a partir de imagens TM/Landsat de 2002 e 2014, a dinâmica do desflorestamento em lotes de uso alternativo do PDS Virola-Jatobá, município de Anapu, Estado do Pará, e sua relação com a frequência de ocupação dos assentados nos mesmos. Verificou-se que em 2002 havia desflorestamento mínimo, em oposição ao incremento expressivo decorridos doze anos, ainda que em taxas de desflorestamento baixas. Uma tipologia estabelecida para o grau de desflorestamento enquadrou a maioria dos lotes em 2002, ano do início da ocupação pelos assentados, na categoria de fraco desflorestamento, enquanto que em 2014 tais registros sofrem redução, em detrimento ao crescimento de lotes com desflorestamento intenso e moderado, sendo visível a dispersão deste processo por todas as glebas. A taxa de mobilidade observada resultou em média de mais de três famílias sucedendose em cada lote, para um total de 456 ocupantes únicos. Análise estatística indicou evidência de que lotes com frequência de ocupantes não superior a duas famílias no período estudado de doze anos apresentam desflorestamento inferior aos demais. |
Palavras-Chave: |
Anapu; Desflorestamento. |
Thesagro: |
Desenvolvimento sustentável; Sistema de Informação Geográfica. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; Sustainable development. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02122naa a2200241 a 4500 001 2070087 005 2022-10-21 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-7912 024 7 $ahttps://doi.org/10.5016/geografia.v42i1.12673$2DOI 100 1 $aWATRIN, O. dos S. 245 $aDesflorestamento e mobilidade em lotes de projeto de desenvolvimento sustentável em Anapu, Pará.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA região da rodovia Transamazônica, no Estado do Pará, constitui uma das áreas críticas de desflorestamento na Amazônia, fruto das transformações socioeconômicas que tem atravessado. Neste trabalho é avaliada a partir de imagens TM/Landsat de 2002 e 2014, a dinâmica do desflorestamento em lotes de uso alternativo do PDS Virola-Jatobá, município de Anapu, Estado do Pará, e sua relação com a frequência de ocupação dos assentados nos mesmos. Verificou-se que em 2002 havia desflorestamento mínimo, em oposição ao incremento expressivo decorridos doze anos, ainda que em taxas de desflorestamento baixas. Uma tipologia estabelecida para o grau de desflorestamento enquadrou a maioria dos lotes em 2002, ano do início da ocupação pelos assentados, na categoria de fraco desflorestamento, enquanto que em 2014 tais registros sofrem redução, em detrimento ao crescimento de lotes com desflorestamento intenso e moderado, sendo visível a dispersão deste processo por todas as glebas. A taxa de mobilidade observada resultou em média de mais de três famílias sucedendose em cada lote, para um total de 456 ocupantes únicos. Análise estatística indicou evidência de que lotes com frequência de ocupantes não superior a duas famílias no período estudado de doze anos apresentam desflorestamento inferior aos demais. 650 $aAmazonia 650 $aSustainable development 650 $aDesenvolvimento sustentável 650 $aSistema de Informação Geográfica 653 $aAnapu 653 $aDesflorestamento 700 1 $aPORRO, R. 700 1 $aSILVA. T. M. 773 $tGeografia, Rio Claro$gv. 42, n. 1, p. 57-69, jan./abr. 2017.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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